Cá estou eu mais uma vez com informações controversas! Ah, pois é! Sou mesmo assim.
O que será que é um(a) Reikiano(a)? Nada mais, nada menos que...todos nós! Não acreditam? Sério, verdade, verdadinha!
Isto vem de alguém que um dia recebeu um telefonema em que disseram: "É pá, tens mesmo de fazer isto, é muito, muito importante que faças, estás mesmo a precisar!".
Resposta óbvia da minha parte: "Hã??? Tenho de fazer? Mas nem sei o que isso é! Não sei não, se calhar é mais alguma coisa parecida com a "banha da cobra".Não percebo de nada disso, nem sei o que isso é, para que me vou meter em algo em que não acredito?". Sim, sim, esta foi a minha primeira reacção, acreditem ou não (vejam lá o que escrevi anteriormente, se parece a mesma pessoa, não parece, pois não? Eu sei, não parece mesmo.), vejam lá onde cheguei e o que estou para aqui a fazer agora.
Tinha mudado de emprego, nunca tinha trabalhado em áreas que pudessem algum dia indicar que estaria destinada a isto.
Mas voltando ao que está no título, porque estou eu a falar na queda de um mito? Porque todos nós somos Reikianos. Quando nascemos, trazemos esse dom connosco, mas com o decorrer do tempo perdemo-lo, porque não fica bem dizer que temos amigos imaginários, porque a sociedade nos vai crucificar se dissermos o que nos vai na cabeça, por isto, por aquilo, por tudo e por nada!!!
Pronto ok, não sabemos símbolos, não sabemos como tratar pessoas à distância, mas...e agora é que vai ser!
Sou controversa, já tinha dito!
Pensem um pouquinho, quando eram mais miúdos, quando caíam, ou melhor, nem precisamos ir tão longe, se entalarem um dedo numa gaveta, o que fazem logo de seguida? Pois é, já descobriram não foi? Ou levamos o dedo à boca, ou então, melhor ainda, apertamo-lo com a outra mão, certo?
Então e isso é o quê? Reiki, pois claro! Não deixa de doer passado algum tempo? Deixa. O Reiki é mesmo isso a energia que flui através de nós para os outros através das nossas mãos.
Posso dizer com toda a segurança que o Reiki me abriu muitas portas, ou melhor, abriu-me a mente e ensinou-me a ser mais tolerante para comigo e para com os outros, não é à toa que o primeiro nível deve ser usado e, permitam-me dizer, abusado em nós, devemos estar conscientes de nós mesmos, para depois então podermos estar mais atentos aos outros e a tudo aquilo que nos rodeia.
Não quero com isto dizer que o Reiki é algo banal, porque não é! É algo que, de uma forma ou de outra, seja como for que chegue até nós, nos modifica profundamente. Acreditem, é algo maravilhoso, mas para isso é necessário que antes de tudo o resto, acreditemos em nós e em tudo aquilo que temos a capacidade de fazer e de mudar.
Se me tivessem dito há uns anos atrás, que estaria aqui a escrever isto, eu não iria acreditar, porque perdi a confiança em mim, nunca era boa em nada, não prestava para coisa nenhuma, etc...e querem saber porquê? Porque dava demasiados ouvidos ao que as pessoas tinham para dizer de mim, deixei de me ouvir e...perdi-me. Felizmente entrou o Reiki na minha vida e mudei!
Bem, por hoje, acho que já chega, amanhã, trarei mais novidades!
Namasté!